A tua partida deixou-me deseperada, o meu mundo desabou e as lágrimas não param de cair.
Quero-te tanto aqui, preciso que estejas aqui… o meu coração pede-te, a minha alma deseja-te mas a minha consciência está sempre a dizer “A culpa foi tua, arruinaste o que era bom e agora queres de volta o que não podes ter!” estas palavras deixam-me de rastos, mas talvez até tenham sentido… eras um sonho, o meu sonho, sonho esse que acabei por destruir.
Acabo sempre por fazer asneira e por me arrepender só que o arrependimento chega sempre tarde de mais.
Desculpa, magoei-te e eras a última pessoa a quem eu queria fazer mal, mereço sofrer por isso.
A lâmina afiada que encosto à minha pele é a prova do desespero em que me encontro, vou pressionando e o líquido vermelho vai saíndo do pulso, talvez saia assim o ódio que sinto por mim por te ter feito mal…